O movimento cubista foi, nas arte visuais, uma revolução tão completa que os meios pelos quais as imagens podiam ser formalizadas na pintura modificaram-se mais durante os anos de 1907 a 1914 do que se haviam modificado desde o renascimento.
Pablo Picasso, principal representante do Cubismo escola que valorizava as formas geométricas e explorava diferentes maneiras de representar a profundidade do plano.
A literatura Cubista valoriza a proposta da vanguarda européia de aproximar ao Maximo as varias manifestações artísticas (pintura, música, literatura, escultura), preocupando-se com a construção do texto ressaltando a importância dos espaços em branco e em preto da folha de papel e da impressão tipográfica.
O futurismo pregava uma absoluta sintonia entre a arte e o mundo moderno, regido pela eletricidade, máquina, motores.
O expressionismo
O expressionismo foi um movimento cultural de vanguarda surgido na Alemanha nos primórdios do século XX, de indivíduos que estavam mais interessados na interiorização da criação artística do que na sua exteriorização, projetando na obra de arte uma reflexão individual e subjetiva. Ou seja, a obra de arte é reflexo direto do mundo interior do artista expressionista.
O dadaísmo
Em fevereiro de 1916, sob os ruídos da guerra, o alemão Hugo Ball, poeta e filosofo, fundou uma sociedade artística denominada “Cabaré Voltaire”, que funcionava num bar localizado em um bairro marginal da cidade de Zurique.
O alemão Mar Ernst tomou contato com o grupo dadaísta em 1916; em 1920, participou da exposição dadaísta da cervejaria Wintor, em Colônia, Alemanha, com a obra fruto de uma longa experiência.
No período que se seguiu a primeira Grande Guerra, surge, em grande parte derivado do Dadaísmo, o ultimo dos grandes movimentos de vanguarda: o surrealismo. O primeiro manifesto surrealista aparece em 1924, assinado por André Breton, que havia participado das últimas rodas dadaístas. O critico Dawn Ades afirmou o surrealismo nasceu de um desejo de ação positiva.
O surrealismo conhece uma ruptura interna quando Breton faz uma opção pela arte revolucionaria influenciada que estava pelo Maximo.
A Geração de Orpheu
A primeira geração modernista portuguesa desaponta em 1915, com a publicação do primeiro numero de revista Orpheu, em meio a primeira Guerra Mundial. A geração de Orphel (o orfismo) foi a primeira a sacudir as artes portuguesas no século XX.
No plano interna, o orfismo coincide com os anos iniciais da republica e com uma volta ao passado, num movimento nacionalista saudosista.
Na década de 1920, o nacionalismo português fez coro com as campanhas nacionalistas do fascismo italiano e do nazismo alemão.